terça-feira, 17 de março de 2015

• How I love…

“I love, because my love is not dependent on the object of love.
My love is dependent on my state of being.
So whether the other person changes, becomes different,
friend turns into a foe, does not matter, because my love
was never dependent on the other person.
My love is my state of being. I simply love.” 
 - Osho       .

E assim eu vou amando vários entes queridos, à distância. Amando aqueles que um dia comecei a amar e que longe da minha vista se quedam hoje. E também os que a minha vista nem sequer um dia alcançou alguma vez mas aos quais passei a conhecer a alma.

E haverá alguém a quem eu ame mais do que ninguém?… Neste momento, só o sangue do meu sangue.

E haverá alguém que me ame, a mim mais do que outro alguém?… Neste momento, se esse alguém existe, eu não o sei. 

Mas amo-o. Cegamente. Amo a simples esperança que esse alguém exista. Amo a simples convicção que eu mereço esse alguém. 

Amo bastas vezes reconhecer esse alguém, ainda que apenas o seja durante alguns lapsos de tempo e sempre algo surpreendentemente, em várias daquelas angélicas criaturas minhas semelhantes e a quem eu sou grato aos céus por serem minhas amigas.

Às vezes gostava que todas essas criaturas soubessem da existência umas das outras e de como são simplesmente… amorosas, todas elas. Cada uma à sua própria maneira, inconfundível.