quarta-feira, 24 de abril de 2024
• Safod@!...
segunda-feira, 22 de abril de 2024
• Para quando eu e você?...
Agora, pela primeira vez na minha actual existência, estou a viver sozinho. Com todo o tempo deste mundo só para mim mas sem saber o que fazer com a fartura deste. E o velho hábito de viver como que com uma grilheta presa nos meus tornozelos custa a ser esquecido. Continuo sem fazer grandes viagens fora do meu bairro. Embora pudesse fazê-lo.
Mas o que eu mais ambiciono era bater asas para bem mais longe. Onde a minha você está.
sexta-feira, 8 de março de 2024
• De luto
domingo, 11 de fevereiro de 2024
• O valor do silêncio
segunda-feira, 22 de janeiro de 2024
• O casal perfeito
domingo, 17 de dezembro de 2023
• Tyttärentytär*
sexta-feira, 24 de novembro de 2023
• Vanaisa*
quinta-feira, 9 de novembro de 2023
• Oi, tudo bem?…
domingo, 29 de outubro de 2023
• About happiness II
quinta-feira, 5 de outubro de 2023
• Me and you, in a couple of years ahead
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* Casalinho que bem poderá ser eu e você um dia, seja lá onde você esteja neste momento. Se você também nutre a sua inner child, tal como o rapaz aqui.
segunda-feira, 18 de setembro de 2023
• Tradição
segunda-feira, 28 de agosto de 2023
• Enigmático
Talvez este elefante-escorrega não seja único. Talvez exista um outro, pelo menos, nalguma praia na Dinamarca. Porque aquele que eu conheço não é lá. É numa cidade que ainda quero visitar um dia.
E quem sabe, fico lá a viver para todo o sempre.
terça-feira, 18 de julho de 2023
• I'm a loser
“Falhámos a vida, menino!…”
Esta tirada sempre me impressionou. Resumir duas existências ainda tão frescas a dois rotundos falhanços parece-me um enorme exagero. Mas era esse o sentimento com que o autor queria encerrar o romance. A modos que concluindo que falhar uma vida é muito fácil, se não estamos atentos.
Vou ser honesto comigo mesmo, em primeiro lugar. Eu também me sinto um falhado. E numa idade bem mais tardia. Não tenho outros bens senão uma vasta biblioteca. Não tenho casa nem carro próprios. E corro o risco de me tornar homeless.
Então se alguém fizer a fineza de me adoptar, assim como quem vai a um canil adoptar um cão velho que já ninguém quer, desta maneira vai estar a resgatar-me duma vida de falhanços.
Mas apesar de tudo eu creio ter vários skills que poderiam ser bem aproveitados. E o conjunto desses vários skills que tenho são: reiki, reflexologia, escrita criativa, fotografia, recepção e gestão hoteleira, guia turístico, design gráfico, etc..
Além de ser um falhado, para cúmulo na actual conjuntura também me encontro enfermo. E por isso idealmente quem eu mais almejaria que me adoptasse seria uma enfermeira* ou massagista ou alguém que tem prazer em cuidar dos outros e que também deixe que cuidem de si. Ou então que fosse uma bookworm.
Bom, mas afinal, a quem é que eu posso ser útil ainda? Ou por outra, de que modos é que eu posso acrescentar valor a outrém?…
Meu ideal de companheira mulher, se tu sequer existes, no espaço deste mundo inteiro e no tempo actual em que ambos estamos vivendo, tu vais me querer a teu lado…
- Se queres saber como é ser amada por um deus** vivo.
- Se me podes fazer a caridade de deixares que te ame.
- Se precisas de ajuda para tratar dos animais e das plantações da tua quinta.
- Se és dona dum pequeno hotel rural ou de charme.
- Se te der jeito ter um guia turístico sempre à mão.
- Se queres que escreva a tua biografia.
- Se queres ter um bom book fotográfico, para guardar para a posteridade a tua beleza exterior, para além da interior.
- Se tiveres alguma missão para mim.
- Se te der jeito um cúmplice para tudo e mais alguma coisa.
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* Nobre profissão, que eu admiro cada vez mais.
** Sim, é verdade, nem os deuses estão isentos de falhar. E podem sempre puxar pelo seu brio, ignorando intencionalmente as residuais probabilidades de não ter sucesso nos seus actos.
quinta-feira, 29 de junho de 2023
• Estou triste...
quarta-feira, 31 de maio de 2023
• How do they guess it?…
And they guessed too the baby's gender !… ❤️
quinta-feira, 18 de maio de 2023
• Learn each other
terça-feira, 18 de abril de 2023
• I'm an open book
“Sou um livro aberto numa cultura vigente em que ninguém lê a ponta dum corno”
Isto é uma bela descrição do que eu sou, se me definisse numa única frase. Afinal, sou um blogger há quase catorze anos e tenho cada vez menos pessoas que me seguem p’ra valer. Que têm interesse em ler os meus dislates. E menos ainda a escrever quaisquer comentários nos meus três blogs.
Esta coisa do blogging já há muito que passou de moda. O povinho quer é devorar toda e qualquer porcaria de alegados “content creators”, tais como youtubers e influencers no Instagram.
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* Já agora, as palavras desta dita citação são devidas a um senhor de sua graça J. Warren Welch.