sábado, 28 de agosto de 2010
• Já cá faltava... Fónix!...
O candidato Vieira deu um ar da sua graça. Finalmente.
Como eu declarei no post inicial deste blog, esta minha candidatura surgiu porque o não vislumbrava no horizonte. Agora que Manuel João avança, sinto a minha iniciativa presidencial algo esvaziada de sentido. Porque ele disputa o mesmo target que eu, e fá-lo de forma mais experiente, rodada e profissionalmente competente.
Mas não vou parar agora, apesar de tudo. Até o PCP já lançou o seu usual candidato-tempo-de-antena. Então eu também tenho direito ao regabofe.
E depois, este movimento unipessoal que eu justamente personifico visa também manifestar-se, fazer a minha voz ser ouvida. Já só tenho reduzidas hipóteses de ser eleito, agora que o candidato Vieira se apresenta ao sufrágio. Vou doravante sobretudo gritar o meu desapontamento pela performance do actual Presidente Cavaco Silva. Que no meu ver nem deveria ter ganho a primeira eleição que o pôs no cargo, quanto mais ser reeleito. Já basta.
Posto isto, vou enviar ao candidato Vieira a seguinte carta aberta, da qual passo a dar conecimento ao povo, reproduzindo o seu conteúdo a seguir:
"Caro candidato Vieira,
Apraz-me registar que mais uma vez o senhor resolve abarcar esse nobre desafio de se propôr conduzir os destinos desta nação valente.
Eu também me queria alambazar ao poder mas com o senhor na contenda, melhor será dar-lhe primazia. Rogo-lhe o seu perdão pelo meu atrevimento, mas não tinha antes ideia que o senhor também seria candidato.
De qualquer modo, se não se importar que eu possa assumir o papel neste acto de cidadania de ser o seu personal PCP candidate, e se lhe sobrarem p'rái umas 7.500 assinaturas a mais, poderá dispensar-mas, que eu depois pago-lhe, se fizer a fineza.
Ou então...
Façamos de modo diferente. Estou p'ráqui a matutar numa cena agora...
Pense comigo. Vamos arranjar um grupo de 7.500 mamborreiros elegíveis, tais como nós os dois. Vamos todos estes 7.500 peões de brega assinar uns pelos outros. Vamos assim desta feita criar 7.500 candidaturas interdependentes a Presidente da República em 2011. Vamos fazer o boletim de voto entrar para o Guiness.
Diga-me o que lhe apraz tecer como considerações acerca deste pacto de regime que aqui lhe ouso propor, por favor.
Cumprimentos democráticos deste seu incondicional apoiante
Giuseppe Pietrini
candidato a Presidente da República Portuguesa 2011"
Como eu declarei no post inicial deste blog, esta minha candidatura surgiu porque o não vislumbrava no horizonte. Agora que Manuel João avança, sinto a minha iniciativa presidencial algo esvaziada de sentido. Porque ele disputa o mesmo target que eu, e fá-lo de forma mais experiente, rodada e profissionalmente competente.
Mas não vou parar agora, apesar de tudo. Até o PCP já lançou o seu usual candidato-tempo-de-antena. Então eu também tenho direito ao regabofe.
E depois, este movimento unipessoal que eu justamente personifico visa também manifestar-se, fazer a minha voz ser ouvida. Já só tenho reduzidas hipóteses de ser eleito, agora que o candidato Vieira se apresenta ao sufrágio. Vou doravante sobretudo gritar o meu desapontamento pela performance do actual Presidente Cavaco Silva. Que no meu ver nem deveria ter ganho a primeira eleição que o pôs no cargo, quanto mais ser reeleito. Já basta.
Posto isto, vou enviar ao candidato Vieira a seguinte carta aberta, da qual passo a dar conecimento ao povo, reproduzindo o seu conteúdo a seguir:
"Caro candidato Vieira,
Apraz-me registar que mais uma vez o senhor resolve abarcar esse nobre desafio de se propôr conduzir os destinos desta nação valente.
Eu também me queria alambazar ao poder mas com o senhor na contenda, melhor será dar-lhe primazia. Rogo-lhe o seu perdão pelo meu atrevimento, mas não tinha antes ideia que o senhor também seria candidato.
De qualquer modo, se não se importar que eu possa assumir o papel neste acto de cidadania de ser o seu personal PCP candidate, e se lhe sobrarem p'rái umas 7.500 assinaturas a mais, poderá dispensar-mas, que eu depois pago-lhe, se fizer a fineza.
Ou então...
Façamos de modo diferente. Estou p'ráqui a matutar numa cena agora...
Pense comigo. Vamos arranjar um grupo de 7.500 mamborreiros elegíveis, tais como nós os dois. Vamos todos estes 7.500 peões de brega assinar uns pelos outros. Vamos assim desta feita criar 7.500 candidaturas interdependentes a Presidente da República em 2011. Vamos fazer o boletim de voto entrar para o Guiness.
Diga-me o que lhe apraz tecer como considerações acerca deste pacto de regime que aqui lhe ouso propor, por favor.
Cumprimentos democráticos deste seu incondicional apoiante
Giuseppe Pietrini
candidato a Presidente da República Portuguesa 2011"
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