quinta-feira, 11 de junho de 2020
• Oi, tudo bem com vc?...
Quem se põe a jeito - como o autor deste blog, e por causa deste, mesmo - nas redes sociais pode ser bastas vezes surpreendido nos WhatsApps desta vida - na faceta virtual desta - com uma primeira mensagem vinda dum contacto ainda totalmente desconhecido com o seguinte conteúdo:
Eu fico logo, logo atordoado com uma pergunta destas…
Primeiro, começo a questionar-me se está mesmo tudo bem comigo. Geralmente, não está. Sou um eterno insatisfeito. Também uma beka hipocondríaco. Com um déficit de guito crónico. E outras merdas mais.
É que esta é o raio de pergunta que me deixa logo desarmado. E até abananado dos neurónios. É tão irritante que me perguntem isto!...
A seguir, questiono-me porque será que um desconhecido quer mesmo saber se está tudo bem comigo. Para que raio alguém quer saber do estado do meu bem estar, em alta ou em baixa?…
Depois, congemino o que hei-de responder - por uma questão de princípio, de responder algo e não parecer malcriado - e então invariavelmente sai-me um “Sim, tudo”, para despachar logo as coisas.
As ditas coisas ficam muitas vezes por aí e pronto. Não se fala mais nisso. Nisso ou noutra coisa. Não se fala mais, ponto.
Era tão bom que as pessoas fossem logo directamente aos finalmente e se deixassem de rodriguinhos…
Bem, tudo isto para dizer que vou passar a adoptar outra resposta, alternativa. Seca e desarmante, típica de humor britânico. Como a que está na imagem em cima. E em baixo está traduzida para a nossa língua, o tugalandês…
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