sexta-feira, 23 de março de 2012

• I need a challenge in my life!

I have stated this on another blog of mine, yesterday, in a post written in portuguese, my countrymen's language. Today, I'm repeating myself in english in this blog. In order to broadcast and to spread my personal message at a larger scale: worldwide.

I desperately need to have an objective in the years of this life that still remains me. I'm a 51 years old guy that has recently became unemployed. In a country without a bright future for people in these peculiar conditions.

And to make matters worse, my last relationship, that lasted about nine years, came to a sad end the day after I turned my half-century age landmark. I'm fatidical alone for more than a year now.

In a situation like this, it is customary to adopt that famous radical measure in movies. Which is to join the French Foreign Legion. But I will not. It is not me. I do not want to go to a barracks once more. I've had my account of this total loss of time. And I won't enter either any convent, no sir.

While watching tv, I awoke to an initiative a few days ago which is called My Social Project. Which aims to promote volunteering. I registered myself on its website. And I advise those who read me in my country to follow my steps.

This has ingrained to me this crazy hope: it would be a great charity that someone or some institution would do me if they could invite me to a place where I could feel useful to a community. As for instance East Timor, Sao Tome and Principe, Costa Rica, Uzbekistan, the Philippines, Ecuador, Armenia, the Seychelles, Tibet, Antarctica; whichever show up more promising! ...

To whom it may concern, I will send my curriculum vitae in order to judge of my resources, to contribute to any potential volunteering project on which by miracle I may be engaged.

Is there anyone out there who want to take advantage of my modest skills and energies? ... I stand here to respond to all requests and challenges that will be launched to me.

quinta-feira, 22 de março de 2012

• A falência do amor

Parafraseava ela a grande Clarisse Lispector neste diálogo fictício, que nunca teve lugar.

Ela: Não me deixes partir. Posso não voltar.

Ele: Não se pode impedir ninguém de partir. Quando essa é a sua vontade. Porque se alguém for impedido de o fazer, então mais tarde ou mais cedo parte, concerteza. E assim é que não volta de forma nenhuma.

Ela: Eu não falava de impedir de partir mas, se calhar, de dar motivos para ficar.

Ele: Motivos para ficar sempre dei. Também dei motivos para partir, por vezes. Hoje recordas muito mais os últimos do que os primeiros. Por incompetência minha, decerto. Mas como poderia eu saber que mais motivos para ficar deveria produzir se andaste camuflando a vontade de partir?

Ela: Tu bem sabes, não negues, que devias ter-te empenhado mais. Sempre admitiste isso.

Elle: O que eu sei é que nunca se ama alguém o suficiente, afinal. Nunca. Lembra-te daquele filme que tu viste e eu depois também, "The Descendants". Com o George Clooney.

Ela: Oh!… Não m'interessa! Olha, os homens são todos iguais. Todos.

Ele: Dizer isso é desistir. E se tu desistes… Eu também não vou mais insistir. E depois, afinal, já partiste mesmo. Há largos dias. Demasiados para se poder suportar mais a tua ausência. E para tu conservares a valia que eu tinha para ti, em tempos que já lá vão. Pois se sou igual a todos os outros… ou até serei menos ainda.

Ela: Bem, eu já tenho é coisas demais para me chatear.  Não preciso que tu também venhas ainda piorar mais.

Ele: (…)

"No more Mr. nice guy", é o que me apetecia seguir como máxima daqui p'rá frente... Mas não. Eu vou ser melhor que isso. É mister aprender. Senão, não vale a pena a vida andar a dar-nos duras lições. As que cada um de nós mais faz por merecer.

Ah! E quanto a você, Clarisse... Nós nunca temos outra chance senão a de deixar ir, mesmo. Viu?... E não me venha com essa de que "pode" nunca mais voltar. Você sabe tão bem quanto eu que uma mulher nunca volta atrás, de jeito nenhum, ponto final.

terça-feira, 20 de março de 2012

• Não entendo…

…ou por outra, se calhar até entendo mas não quero entender. E nem sentir. Porque é tão duro. Porque a sentir algo, é sobretudo o sentir que sou um lixo. Assim, de repente. Ou talvez isso não fosse afinal tão subitamente...

Eu é que não quis ver o céu a cair-me em cima da cabeça. Não queria acreditar. Ou andava cego. À deriva na vida. E a persistir nos meus erros. Durante tempo demasiado. Que deixei de maneira vâ escoar.

Foi bem feita!…

Só a mim eu não entendo, afinal de contas. E tudo tenho de perdoar. E esquecer, para não enlouquecer. De dor. Que ninguém compreende.

sábado, 17 de março de 2012

• A day will come...

…when some spaceship from a long distant planet in this huge universe will be near enough your Earth to spot me on their sonars. That day they will come to my rescue.

I don't belong here. There must be another place or community who accidentally lost me in these parts, all my present life. 

I am living these last few months my greatest deception on this disgraceful human race.
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To hear the original soundtrack (ost) for this post, please click here.

quinta-feira, 15 de março de 2012

• A proposito di amicizia*

Per chi non può leggere il messaggio di oggi, nell'immagine sopra ...

"A true friend stabs you in the front"
                                                   - Oscar Wilde

"Un vero amico coltellate nella parte anteriore". Proprio così. Un vero amico talvolta ha bisogno di dirvi cose che potrebbero essere non così piacevole. E bisogna sapere ascoltare le sue parole dure. Umilmente. Perché lui è tuo amico. Da vero.
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* "About friendship", in italian.

quarta-feira, 14 de março de 2012

• Mulher, tu és narcisista

E és narcisista porque és mulher. Assim julgas que quem mais te bajula é quem mais te ama. Mas não é quem alimenta o teu faminto ego com banquetes quem mais gosta de ti. Não é mesmo. É antes quem cuida de ti no dia a dia.

Eu fui quem conseguiu sobressair em ti o melhor ser humano que tu podias ser alguma vez. Não foi fulano, nem sicrano e nem beltrano. Fui eu. Eu é que detenho essa glória. E sem ser ainda o melhor homem que agora sou. Que só hoje, apartado de ti, alcanço essa qualidade maior em mim.

Tu sabes bem que fui eu. A tua consciência to dita, em surdina. Tu foste comigo mais pura. E grande foste em amar-me. E me ensinaste a amar, como grã-mestra que eras.

Com outro foste o pior do teu sempre. Foste canalha. E até um dia confessaste sentir essa culpa. Em boa hora lograste quebrar as amarras. Parecias viciada, caramba! Mas ainda choras, tonta!…

Com ainda outro és mais terra-a-terra. Não tens aquele golpe de asa. Não levantas tanto os pés do chão. Mas acreditas estar feliz. Porque tanto te basta que massajem a tua vaidadezinha. Estás a recuperar fôlego, numa zona de conforto. Fazes bem...

Se acaso tornares a ser o melhor que já foste, voltarei a amar-te. Ou amar-te-ei então com desenfreada devoção. Como devia ter sido. Incondicionalmente. Não terás as minhas palavras a gabar-te, como os demais, talvez. Mas isso fá-lo-ão os meus olhos, quando te mirarem. Se não estivesses cega, talvez já o notasses hoje. 

Sim, eu sei. Tinhas que ripostar! Não serias tu mesma se não o fizesses. Sim, admito. Eu também sou narcisista. Mas não careço tanto como tu da bajulação de outrém. Sou o pior dos narcisos. Pavoneio-me sozinho.

Eu não te mereci no passado. Hoje quiçá és tu que não me mereces. Como até já uma vez mo atiraste à cara e eu fiz que não percebi. Aliás, acho que às tantas quase ninguém me merecerá actualmente. Toda a gente me parece tão terra-a-terra! Ou então sou eu que subi a minha torre de marfim. E enlouqueci lá no cimo.

Estou a entrar numa queda vertiginosa em parafuso, mesmo…

Isto é patético. Eu sei-o bem. Sentirias pena de mim, se lesses esta confissão. Mas não quero a tua pena. Quero o impossível. Queria aquilo que perdeste, se alguma vez o tiveste, sequer. O teu orgulho em mim, por eu ter sido o homem que conquistaste e amaste um dia. Ou disseste ter amado.

Gritar-te que te quero ainda provoca em ti dor. Ou desconforto. Ou algo ainda pior, que não me atrevo a dizer. Então, para o teu bem, passarei a não te querer mais. Não és mais a mesma que me cativou, de qualquer modo. Continuas tão-só é a ser narcisista. E para sempre deixarás os braços de quem te protege e te quer bem, trocando-os pelos dos que te cantam odes poéticas vãs. 

terça-feira, 13 de março de 2012

• My karma

I don't know if my days will end soon or within another five decades. Or even if I'm immortal. Who knows...

What I do feel is that I certainly end up alone. I'm really no match for anyone. I don't take anymore anyone for granted, for a lifetime. I can't, I don't want to own anyone.

So, Bob, I will never have anyone by my side I can state to be mine. Mine and only mine. For good. For real.

And there's something else. I will never be able to trust a-n-y-o-n-e. Anymore. Specially when it will concern swears of eternal love. I've been there. Learned my lesson. And I only got what I've deserved!...

segunda-feira, 12 de março de 2012

• Gawin ito ang tamang paraan*

Minsan, ito ay hindi kahit isang tanong na ang mga bayag upang tumayo at labanan para sa isa na mahal namin. Ito ay higit pa tungkol sa pagiging makatuwiran. Hayaan ang babae na balabal ang aming mga puso na maging sa iyong sarili. Maging ano siya ay nais na, pababa malalim sa kanyang kaluluwa.

Ito ay isang tanong ng labanan ang iyong sariling mga paggalan sa sarili. Ang ugat ng pinaka-mapanganib na kalalabasan na ang isa ay maaaring maging sanhi ng mga iba.

Upang mahalin ang isang tao ay upang magtakda ng kanyang libreng.
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* "Do it the right way", in tagalog, one of the major languages spoken in the Philippines, which I seldom dream as being the land of the most sweet and kind women in this world. The ones I presume who may be more close than anyone else to know how to love unconditionally.

domingo, 11 de março de 2012

• 私は助けを求める(2)*

別の図面は、今日ここに示されています。私の読者の皆様に、英語にテキストを変換するために、私はまだあなたの助けが必要です。
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* "I ask for help (2)", in japanese. People from the country of the rising sun can help too, since they use the Kanji alphabet. And my message might be more reachable to net users in Japan. As it seems that in the Empire of the Middle the access to read blogs can be quite limited or sometimes even blocked by authorities, so I'm seldom told.

sábado, 10 de março de 2012

• 我求人*

我看到了中国的幻想艺术图纸罚款收缴今天在互联网上。我想用我的读者分享。尤其是那些谁可以帮我翻译这些插图(肯定)明智的文本。

在世界各地,没有人愿意给我一只手?...
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* "I ask for help", in chinese (simplified).

quarta-feira, 7 de março de 2012

• My daily pray for a miracle

I ran recently into this sentence, very well put by an unknown great lady, full of self proud:

"Next to me in life there will be one day the best man in the world, because I'm the best woman in the world."

I kinda follow this way of thinking!… And I feel glad someone else other than me had the guts to shout these words.

For if I am a man who has ended more than a year ago a nine years long and open relationship - far more open than it should be from the start, perhaps - feeling to have being rejected, I still realize myself to be a great guy. To about any intelligent woman with a mature spirit in this whole world.

I'm not going to be afraid of words. If people knew my life story, if they could hear what I've already suffered by loving, if they could see the things I've forgiven and my ability to walk in another person's shoes, if they could watch me deal with sentimental pains… people would grant me the title of "the best man in the world".

I'm nowadays very confident on myself. Despite being a middle age man, who has wasted his last ten to fifteen years of his life not having a major goal for it, I still feel inside to have a great power to make someone who might choose to be by my side unconditionally happy.

And armed with this faith in me, I pray every day for the miracle of finding and joining myself with the best woman in this world. I deserve her and she deserves me.

We both are special human beings. And this blessing the gods allow us to enjoy make us bound to do great things together in this harsh times we're living today.

sexta-feira, 2 de março de 2012

• De lo que ya no es...

Amar es una tarea muy dura. Tan dura es, que a veces podemos ser inducidos a pensar en dejar de todo de amar... Nos parece inútil. Y se queda tan doloroso, además.

Pero de repente, vemos un pensamiento como éste.