segunda-feira, 23 de dezembro de 2019
• A vida
E eu encontro-me hoje muito desencontrado. Bastante afastado do meu ponto de equilíbrio. Mas isso pode significar que um novo estado de equilíbrio vem aí no meu caminho.
Não é de todo mau experimentar de quando em vez um breve período de imponderabilidade…
quinta-feira, 12 de dezembro de 2019
• Prends garde à toi!...
Há uns tempinhos atrás, e uma vez mais em conversa sempre enriquecedora com um sábio amigo meu, o grande senhor Luis Filipe* da Loja do Américo, em Óbidos, ouvi um relato de uma vida dedicada à tauromaquia.
Então parece que existe neste mundo um nobre senhor de humildes origens que sempre foi toureiro, nascido para as bandas da Nazaré. Escapou à vida do mar e da faina da pesca, destino de tantas outras vidas ali nascidas, porque teria jeito para lidar com o touro.
A tradição da festa brava é algo que eu não me importaria nada que fosse abolida, tal como os sacrifícios de vidas humanas no circo romano findou, faz tantos séculos!… É um salto civilizacional que fatalmente a marcha do mundo trará um dia. Não tenho qualquer dúvida. E defenderei sempre que tal aconteça mais cedo do que tarde.
Esta minha posição filosófica em relação às touradas foi omitida enquanto escutava a história que me era contada pelo Luis Filipe. Porque não quis perturbar com essa minha opinião o relato da tal história, que começava a me interessar.
Voltando ao nosso toureiro, parece então que este homem, hoje com mais de 90 anos, é ainda capaz de executar com grande elegância e arte esse assim dito bailado - que alguns de entre nós podem admirar mais do que eu - com a capa e espada que a sua profissão lhe exigia.
E depois de uma tal exibição da sua enraizada destreza, foi desafiado numa tertúlia entre amigos a falar do que foi a sua carreira nas praças de touros de todo o mundo.
Alguém a dada altura quis desatar a sua língua sobre a sua vida amorosa. Comparando-o a um marinheiro, que dizem tem uma mulher em cada porto ao qual arriba. Também o nosso homem deveria ter tido muitas namoradas, conquistas feitas em todas as cidades onde teria actuado.
- Nem uma!… - retorquiu o ancião toureiro.
Que isto de estar apaixonado era incompatível com o seu profissionalismo. Que quando uma paixão habita o nosso coração, isso torna-nos frágeis. E o touro consegue aperceber-se de tal ponto fraco. E investe com mais ferocidade.
Assim deve ser. E portanto será até perigoso ter o coração mole enquanto se toureia. Pode ser a morte do artista.
Após escutar a história desta vida consagrada ao touro, quedei-me a reflectir sobre se esse perigo indissociável da paixão não se aplicará a todas as nossas obras e acções…
Até alguém que faz algo com que não concordamos nada pode dar-nos uma importante lição de vida!…
Ce n’est pas juste toi, toréador, celui que doit prendre garde…
E no entanto, na minha marcha neste mundo eu caio sempre no mesmo erro.
Deve ser algo inerente a quem como euzinho aqui tem o sol, a lua e o signo ascendente, todos, todos em Scorpio.
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* Já me referi antes a outro incremento da minha cultura geral que o Luis Filipe me proporcionou, num post doutro dos meus blogs, que pode ser lido clicando aqui.
sábado, 30 de novembro de 2019
• About happiness
Happiness is within ourselves. Most of the times it’s useless to try to find it with the help of others. And it’s a question of letting it be.
sexta-feira, 15 de novembro de 2019
• About sweetness
“I’ve had my heart broken by someone, recently.
I wish you could find your everlasting love,
so at least one of us two could be happy.”
so at least one of us two could be happy.”
A dear friend of mine said these words to me the other day. How much sweeter a friend of ours can be?…
sexta-feira, 11 de outubro de 2019
• Foi há quatro anos...
Há quatro anos atrás, por esta mesmíssima altura do ano, eu parti destas paragens à volta do lugar onde nasci para tentar iniciar a brand new life, lá bem longe.
O leitmotiv para essa partida rumo a um desconhecido era uma notável história de amor que eu julgava então poder estar a dar os primeiros passos fora do virtual. E o que se seguiu superou as minhas melhores expectativas.
Descobri que a harmonia entre mim e outro ser semelhante - e já agora, encantador - é possível. Que sabe bem consagrar a nossa própria existência ao bem-estar de outra existência.
Mas tudo não passou duma experiência-piloto de curta duração. De pouco mais de um mês.
Tenho hoje, volvidos estes quatro anos, uma vida confortável. Mas creio que desejo de novo sair da minha zona de conforto. E vivenciar outra vez tempos de incertezas, tão deliciosos como aqueles que me deixaram eternas saudades.
Saudades que foram parcialmente mitigadas há um ano atrás, antes do Natal, por acaso…
É mister que volte a esses lugares onde já fui muito feliz. Mesmo que seja em solitária jornada.
É isso ou em alternativa que os deuses me ofereçam a visão de um novo Shangri-La.
Cada vez que eles o fazem penso que será a derradeira. Que o meu destino doravante fica por minha exclusiva conta e risco. Que eles já me deram a sua atenção o suficiente. Que será o que eu devo merecer, na justa medida e no momento.
Mas depois constato que pode sempre haver algo mais. É só preciso ser paciente. E eu creio sê-lo.
Mas depois constato que pode sempre haver algo mais. É só preciso ser paciente. E eu creio sê-lo.
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Nota: o cachorrinho da imagem que ilustra este post não tem nada a ver com o resto. Com este felpudo fofo e kiduxo puppy, da raça Serra da Estrela, quero simplesmente atrair mais leitores a este blog, através do Pinterest. No fundo, repetir o efeito que um outro post doutro blog da minha autoria logrou obter. Mais tráfego. Dessa vez com uma foto dum canito da raça Labrador. Igualmente fofo.
quinta-feira, 12 de setembro de 2019
• A crise da meia idade
Há uns tempos atrás eu não me imaginaria a experimentar esta felicidade que o usufruto dum pequeno veículo - e logo um típico carrinho de senhora - me proporcionaria.
Ando por aí tantas vezes de capota recolhida, o mais que posso. E rio-me quando vejo outros condutores com o mesmo modelo de carro que o meu a circular todo fechadinho, capota e vidros. Para que quer esta gente absurda um descapotável, afinal?… Se não é para vaguear cabelos ao vento, então mais valia não o terem adquirido!…
Olho amiúde para o lugar do passageiro enquanto vivo verdadeiros momentos zen agarrado a um volante, surpreendentemente. E acabo a pensar como ela viveria esses mesmos momentos aí sentada. Creio que sorrindo, feliz tanto quanto eu. E a aumentar o volume do som nos altifalantes de quando em vez, ao surgirem músicas que nos tocam.
Apetece-me gritar ”I’m the king of the world”, como o De Caprio navegando em direcção ao novo mundo e a uma nova vida.
quarta-feira, 4 de setembro de 2019
• Üksikasjad*
I know that she pays attention to such details as these shown in the pictures illustrating this post. And I happen to also notice the same details. Details that escape to most of us, common people.
A few trees are blossoming. Red petals fall to the ground. They draw on the sidewalk something that resembles to me like a flag. A green and white flag with some red color over that background.
I wander… Just by hazard, the flag of Algeria looks alike this art made by mother nature on the floor. But this is really just by hazard. That's what has occurred to me in the moment, without thinking too much.
Scenery seen one of these days, early in the morning.
I wander… Just by hazard, the flag of Algeria looks alike this art made by mother nature on the floor. But this is really just by hazard. That's what has occurred to me in the moment, without thinking too much.
Scenery seen one of these days, early in the morning.
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* Details, in estonian language.
sexta-feira, 16 de agosto de 2019
• Or is it Ireland?...
I’m confused… A few days ago I was dreaming of flying to Thailand. Now it can turn out to be Ireland, instead.
Thailand, Ireland… Perhaps this is just me wandering too much. Or maybe a sign. I’m pretty sure my destiny must be a country who’s name ends with “~land”.
This world is full of beautiful places to live. Even the one one is currently living in can be wonderful. If one can watch it every single new day on a different perspective.
On the other hand, one can get also fed up of living always in some paradise land. There must not be any perfect places, anywhere, to live for an entire lifetime.
So, in my humble opinion, one has to choose at least two favorite earthly paradises to settle down. Not just one. And escape from one to the other, from time to time or every once in a while, every time one feels like in need of a change of air.
A long time ago on an almost forgotten post in this blog I wrote this sentence:
In chemistry the molecules that have the strongest bonds between their individual atoms are the ones that are formed between atoms of elements that are placed as far as possible from each other on opposite sides of the periodic table. Like NaCl, sodium chloride. Or more commonly known, salt.
So it can also be the case with us, humans. The more different from each other a man and a woman can turn out to be, the more their marriage has this potential to work out for the best. To be a successful and lasting union.
On such a marriage each member of the couple will have to be always adapting to the other. Always questioning his or her own values, long time ago acquired in their lives. And that will keep their minds more and more open by the years.
In this process both man and woman will get together spiritually richer.
* After this had been put in written form, I proved this theory of mine in practice. I can proudly say "been there, done that".
A long time ago on an almost forgotten post in this blog I wrote this sentence:
"As soon as possible one should
make friendship with an eskimo" *.
In chemistry the molecules that have the strongest bonds between their individual atoms are the ones that are formed between atoms of elements that are placed as far as possible from each other on opposite sides of the periodic table. Like NaCl, sodium chloride. Or more commonly known, salt.
So it can also be the case with us, humans. The more different from each other a man and a woman can turn out to be, the more their marriage has this potential to work out for the best. To be a successful and lasting union.
On such a marriage each member of the couple will have to be always adapting to the other. Always questioning his or her own values, long time ago acquired in their lives. And that will keep their minds more and more open by the years.
In this process both man and woman will get together spiritually richer.
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* After this had been put in written form, I proved this theory of mine in practice. I can proudly say "been there, done that".
sábado, 10 de agosto de 2019
• ประเทศไทย*
ประเทศไทยจะเป็นจุดหมายปลายทางต่อไปของฉันหรือไม่ ฉันสงสัยว่าทำไมฉันไม่ได้พิจารณาเรื่องนี้ก่อนหน้านี้
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* Thailand, in the thai language.
sábado, 27 de julho de 2019
• About having control
I can’t control the weather. If I could, I would like to escape to a colder climate in the summertime. This year, it seems to be a joke, this fact that central Europe is suffering from an heat wave, with temperatures over 40ºC. And in my country temperatures are staying quite mild. Like if summer has not yet started here…
I can’t control my workflow. Tourists are my main clients. And they keep coming here to my hometown Lisbon by the dozens. I have been working non-stop this last month. But ok, I know this pace will slow down, sooner or later. Meanwhile, I’m even starting to enjoy some peculiar situations* that I’m experiencing lately…
So, I just stay zen. Because that's the way to do it. I simply let go. Completely. One day I might be rewarded due to adopting this attitude. Probably when I will least expect anything to happen. Or most certainly...
At the end of the day, one should not believe in people that state that they have full control of their lives.
They’re must be mistaken. As always.
They’re must be mistaken. As always.
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* One of these funny situations is reported in this post of another blog of mine. but there's more. There's one even that involved some fellow bloggers from Morocco!...
segunda-feira, 24 de junho de 2019
• Updating my bucket list
A minha actual existência é perfeita hoje em dia. Nada ou quase nada me falta. Nada excepto…
…ter um par de olhos a mirar-me
quando eu abrir os meus todas as manhãs.
Já faz algum tempo que não tenho esta distinta benção. E não dá para esquecer o último par de olhos que me acordavam há uns anos atrás.
Sejam esses ou outros, before kicking the bucket eu amaria voltar a ser tão feliz quanto já fui.
Faço minhas as sábias palavras of the good ol’David Lee Roth, no seu hino “I Ain’t Got Nobody”, que passo a citar:
“Won't some sweet mama come and take a chance with me
Cause I ain't so bad”
quarta-feira, 29 de maio de 2019
• Palju õnne sünnipäevaks!
Palju õnne sünnipäevaks!
С Днем рожденья!
Hyvää syntymäpäivää!
С Днем рожденья!
Hyvää syntymäpäivää!
¡Feliz cumpleaños!
Happy Birthday!
and…
Feliz Aniversário!
Feliz Aniversário!
sexta-feira, 24 de maio de 2019
• And because…
And because this is a blog about L-O-V-E, I feel obliged to share here this sublimely beautiful hymn…
terça-feira, 14 de maio de 2019
• The best of both worlds
Em jeito dum repentino balanço - o mais actualizado e consciente possível - que me apeteceu elaborar acerca da minha presente existência, tenho a declarar o seguinte…
Tenho hoje o melhor de dois mundos: a liberdade dum vagabundo* mas também a chance de me oferecer os pequenos luxos dum rei. Só falta encontrar com quem compartilhar isto que tenho. Dum modo duradouro. Para sempre.
Eu já sei com quem eu queria ficar para sempre. Desde há quatro anos atrás. Mas esse querer tem de ser mútuo. E já o foi em tempos idos.
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* Já publiquei um post em que me dizia ser apenas vagabundo. Felizmente houve uma evolução pessoal desde então.
quarta-feira, 1 de maio de 2019
• Será?...
Será?... Mas eu acho que ainda quero tanto!... Apesar de tudo e de todos. Apesar de tudo o que acontece ou não. Apesar de todos os ventos e marés.
Eu ainda acredito e continuarei a acreditar que sei bem o que quero. Mas de facto aquilo que mais queremos pode nem sempre ser o melhor que possa vir parar no nosso caminho neste mundo.
quarta-feira, 24 de abril de 2019
• De mãos e pés atados
Mãos e pés metaforicamente atados. E por vontade própria de ambas as partes e não alheia.
Vem hoje este post a propósito de algo que de quando em vez vemos na internet… Como esta frase que me fez parar para pensar:
“Morrendo de vontade de andar de mãos dadas de dia…
e pés juntinhos pela noite!...”
Uma foto de mãos dadas foi já publicada neste blog, aqui. Hoje temos uma foto de pés juntos.
I miss the one that always comes to my mind when these kind of thinks wake my conscience.
Even if I won’t see her again, I will never, ever stop to worship the ground she walks on. Because I will always have too much alive in my visual memories these scenes I saw her walking on the wooden kitchen floor with her gracious bare feet.
sábado, 6 de abril de 2019
• Half-ass man
That’s what I most of the times feel to be: a half-ass man.
After all, I’m a lazy guy. I live day by day, I don’t plan for the future. I’m not a catch for anyone. I’m not worthy.
Yet, one blessed day I came across a woman that cause me to worship the ground she walked on, indeed.
I loved - still love - and cherish every single inch of her. Mind, body and soul. From head to toe. But it’s not in my nature to do anything in my power not to lose someone I love.
To me, to love someone is to set her free.
One day this woman I worship told me she felt she could be herself by my side. Since then, it’s a sacred rule not to let feel otherwise. Ever. Whatever may she be or do.
I left her when I was foreseeing I would become a half-ass man. A burden. When I was worried about not being able to assure my self-sustainability and had to depend on her.
I am quite comfortable with the misery and uncertainty I live in. That’s the price one has to pay for being free from nowadays slavery. As naïf as this way of thinking may seem. I cannot ask anyone to share with me such kind of life.
terça-feira, 19 de março de 2019
• Sauna
At first I didn’t like it. But now I miss it.
My very first time was a bit traumatic. My body got confused with the sudden temperature changes and started to malfunction. And I even ended up in an hospital some 24 hours after my first sauna night on a family friend’s home.
The other sauna sessions that followed that first one were more normal. But still it was not so enjoyable to me as it is for all those that are used to saunas since they were born.
I hate the summertime weather in my country. I’m used to say that I was not “designed” to stand the hot temperatures we experience here in Lisbon during August. So why I would enjoy being locked in a wooden cabin full of hot steam, up to 90°C???…
Yet, nowadays I miss it… And the quite poetic text that I will quote next helped me to understand why I miss it. Here goes:
“Imagine a summer evening after a very long and very dark winter. Imagine it was tough but you survived.
Imagine a lake and a forest. The wind is very gentle and you can sense a smell of pine trees. The sun is low. A bird lands on the water and the rocks echo its sound.
Imagine a small wooden sauna by the lake and smoke coming from the chimney blurring the contours of the opposite shore.
Imagine the silence.
The S I L E N C E.
Imagine there is no need to pursuit anything, to play any role, to try to convince anyone of your excellence; no need to be beautiful or sexy or fit or young; no need to charm anyone with your intelligence or your competence or your wit. You can leave all this behind when you take off your clothes.
Imagine all you have to do is to be yourself.
Imagine how free that makes you feel.
Imagine sitting on the wooden bench of the sauna; imagine the dusk; imagine the gentle sounds of fire and of mixing hot water with cold water from the lake.
Imagine there are no machines; all that you do you do with your own hands.
Imagine the old wooden walls around you and all the old stories they have witnessed: babies who have been born there; brides that have been washed by their friends as part of their wedding rituals; old people whose loved ones have washed their bodies for their last journey.
Imagine that all of it has been slow and meaningful.
Imagine people crying for someone they lost or dreaming of someone very special.
Imagine it’s all still there in that little sacred space.
Imagine that the Universe is all around you and you are part of it and you belong to it.
Imagine sharing the experience with other people who come as they are, just like you, no matter how they look like.
Imagine thinking that the old women who have given birth to four children are beautiful in a very special way.
Imagine the joy of kids who swim in the lake until they are so cold that their teeth clatter but who still want to keep swimming and laughing and playing.
Imagine going out on the veranda and letting the breeze refresh you. Imagine feeling the pure smell of the lake.
Imagine that nobody cares what you look like.
Imagine that nobody cares how much money you make or what your position in the society is or whom you are able to impress.
Imagine that what you share with other people in that small room is silence, a timeless moment of time, the mystical experience of being alive and human on this earth.
I don’t mind the health benefits or the good company. But you can’t really reduce the sauna experience to that kind of details.
Imagine sharing a moment between birth and death, being alive. Feeling alive.
That’s what I would say going to sauna is about, deep down.”
- Katja Kaila
Finnish linguist, songwriter, feminist
quinta-feira, 28 de fevereiro de 2019
• Самая большая привилегия
“Самая большая привилегия, которая дается человеку
сверху, - быть причиной хороших перемен в чьей-то жизни.”
- Блез Паскаль
В моей жизни было несколько людей, которые стали причиной хороших перемен... Хотел бы я им что-нибудь вернуть. Жаль, что мне еще никто не сказал, что я причинил ей хорошие перемены. Особенно последней женщиной, которая сильно изменила меня.
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Translation from Russian to English:
“The greatest privilege that is given to a person from above is to be
the cause of good changes in someone's life.”
- Blaise Pascal
There has been a few human beings in my life that were the cause of good changes… I wish I could had given them something back. I wish I had been told I caused good changes. Specially by the last woman that has changed me deeply.
terça-feira, 5 de fevereiro de 2019
• O Ano do Porco
É hoje!…
Hoje em dia e desde há uns poucos de anos prestamos atenção a mais do que um calendário nos ditos países ocidentais. Agora damos também importância ao calendário do Império do Meio.
Agora, para além do recomeço anual convencionado a 1 de Janeiro, celebramos também nas capitais do mundo da cristandade o Ano Novo Chinês, que tem uma data volante, de acordo com o pico da fase da Lua Nova.
No último post falei sobre recomeços. Hoje, dia cinco de Fevereiro, é suposto termos de sentir - também por convenção colectivamente aceite - ou fingir que sentimos mais um. Começa um novo signo do horóscopo chinês. O último dos doze, o do Porco. No ano que vem será o meu, o do Rato.
O que significa que terei vivido 5 sequências completas de 12 animais. Ou 6 décadas.
Mas deixando de viajar para o futuro ainda por conquistar e focando-nos mazé no incontornável presente, registo agora a seguir o que se prevê para este ano:
“O Ano do Porco traz uma energia de leveza e alívio das tensões, prometendo ser um ano de recompensas, inclusive financeiramente.
O Porco pode ser associado à paz, à fartura e à valorização do amor
e da compreensão entre as pessoas.”
A ver vamos…
terça-feira, 29 de janeiro de 2019
• Volver a empezar
Tal como o magnífico filme cujo título está no título deste post, “Volver a empezar”, também a minha actual existência é feita de recomeços. Vários recomeços.
O ano passado acabou bem. Revi algumas almas de quem tinha saudades. E sobretudo aquela de quem tinha mais saudades. E de quem sempre terei imensas. Incontornavelmente.
Este novel anno da graça de dois mil e dezanove está a demorar a começar. E eu também estou a demorar a recomeçar. A minha inspiração para a usual escrita intimista e escorreita neste blog está a demorar a recomeçar.
Já vamos quase no final do seu primeiro mês de Janeiro. Mas a fé continua aqui dentro de que algo grande vai acontecer. E o caminho faz-se caminhando. Por isso há que dar os primeiros passos.
É mister lembrar o que nos disse um dia Epicuro. Chegará um momento em que pensarás que está tudo terminado. Mas…
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