sábado, 18 de agosto de 2018

• My personal Cinderella

Nesta etapa da minha existência, não tenho ninguém que me queira e a quem eu queira de volta. Se é que alguma vez tive...

Mas tenho um ideal. Tal como qualquer príncipe tem a sua Cinderela. Eu sei como é - ou será - my personal Cinderella.

Não possuo nos meus armários um sapatinho de cristal com o molde perfeito do seu esbelto pézinho, como na clássica história infantil. Mas conheço e tenho na minha mente a imagem de como é o sapatinho que é o reflexo da sua alma mais profunda. 

Aquela alma de quem é addicted to love. Tal como a mais bela das cortesãs. Tal como eu mesmo.

Se acaso tivesse existido numa qualquer parte deste mundo dos deuses o equivalente no masculino ao que a nipónica geisha representa, eu seria um desses singulares seres. 

Se não tiver sido por mais nada, eu creio ter nascido - ter vindo a este planeta, dito talvez com mais prioridade - para fazer a mulher a quem toco o corpo e a alma sentir-se amada. Como nunca antes tinha sido. 

Haverá alguma outra missão na vida mais urgente e nobre?...

I’ve never been loved this way before”, disse ela um dia.

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