quinta-feira, 28 de novembro de 2024
• Como o vinho do Porto
terça-feira, 29 de outubro de 2024
• Mais um aniversário
domingo, 29 de setembro de 2024
• Impressionado
quarta-feira, 7 de agosto de 2024
• My epitaph
terça-feira, 30 de julho de 2024
• The unbearable lightness of being
Tenho este livro de Milan Kundera para ler faz anos. Não sei ainda em que consiste a trama desta novela. Mas o seu título adequa-se ao meu actual estado de espírito.
Sinto-me leve. Como uma pena. Sem grandes angústias a atormentar-me a alma. Deixando-me levar ao sabor do vento. Uma fase muito tranquila da minha presente existência. Tão calma que nem me tem despertado ânimo para escrever*.
Contudo, há que não adormecer devido ao marasmo. Tenho ainda que garantir a preservação dos meus livros, dos quais me encontro separado. E que cumprir uma promessa que a mim e a outro ser fiz há cerca de quatro anos atrás, bem no começo da maldita pandemia. E poder ver crescer o sangue do meu sangue.
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* E veja-se que vou em breve começar a frequentar uma formação online sobre Escrita Criativa. Para perceber o que me falta.
Para escutar a banda sonora original (ost) deste post, clicar aqui.
sábado, 29 de junho de 2024
• Pensieri
sexta-feira, 24 de maio de 2024
• A vida na pré-reforma
* Agora entendo o que o Zeca Afonso queria dizer com este “maduro”. É o tal mês em que se realizam estes passeios sénior, sempre. Por conveniência de calendário.
** Alguns, entre os quais me incluo, amadureceram uma beka melhor sem começarem a cheirar a podres ou tão-só fora do prazo de sanidade mental, digo eu…
*** Por dois ainda vá. Por três nunca percebi como se pode dividir irmamente uma sardinha. Um dos três, o mais azarado, fica com a cabeça, será assim?…
terça-feira, 14 de maio de 2024
• A vida segue dentro de momentos
quarta-feira, 24 de abril de 2024
• Safod@!...
segunda-feira, 22 de abril de 2024
• Para quando eu e você?...
Agora, pela primeira vez na minha actual existência, estou a viver sozinho. Com todo o tempo deste mundo só para mim mas sem saber o que fazer com a fartura deste. E o velho hábito de viver como que com uma grilheta presa nos meus tornozelos custa a ser esquecido. Continuo sem fazer grandes viagens fora do meu bairro. Embora pudesse fazê-lo.
Mas o que eu mais ambiciono era bater asas para bem mais longe. Onde a minha você está.