do corpo dele(a) ao seu lado, a respiração lenta, os beijos preguiçosos, a segurança que dispensa palavras."
terça-feira, 25 de novembro de 2025
• Ráfálašvuohta*
Alguém escreveu um post numa rede social em que eu estou mais activo ultimamente em que exclamou isto;
"A intimidade não-sexual é tão subestimada… O calor silencioso
do corpo dele(a) ao seu lado, a respiração lenta, os beijos preguiçosos, a segurança que dispensa palavras."
do corpo dele(a) ao seu lado, a respiração lenta, os beijos preguiçosos, a segurança que dispensa palavras."
Apeteceu-me retorquir isto:
E aquela sensação que nos assalta de vez em quando e nos apercebemos que ele(a) está ali, tranquilo(a), lendo um livro. E respiramos fundo de felicidade. Ou quando ele(a) fica ali parado(a), quieto(a), só nos fitando em silêncio. E depois vem nos beijar ou nos abraçar de mansinho.
Cala-te, maldita memória!... Porque me fazes reviver algo que não tenho esperança que volte a acontecer
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* Ternura, na língua do povo sami, da Lapónia.
Nota: a imagem acima foi criada com recurso a IA.
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