Eu não vou jamais cansar de repetir p'ra mim e gritar p'ro mundo inteiro: eu tenho a melhor lista de amigos de todo o Facebook. A melhor mesmo.
quarta-feira, 1 de junho de 2011
• Thank you
Obrigado, deusa azul, para quem eu pouco mais sou do que uma abstração, um simples amigo virtual, por me teres "desejado coisas boas com muita força! :)))))))))))))))))))))))))))"
Por me desejares ver bem.
Obrigado a ti também, A. amigo, por sempre te preocupares comigo, por quereres saber se eu estou bem. Eu estou. E quero-te bem a ti também. Para sempre.
Grazie, more, per fare il sogno mio essere diventato possibile di nuovo. Per la forza della fede in me che me hai speso cosi bene.
Merci, ma petite sorcière, par la prémonition donc tu as été le facteur. Et pour notre histoire à nous.
Obrigado, Morgana. Sei que deves rezar por mim, e não pouco, minha irmã de todos os tempos.
Obrigado também a ti, "Chiinda", pela maravilhosa paternidade que juntos tivémos. O melhor legado que da minha vida já fiz a este mundo e nele deixarei.
Obrigado, "seara de trigo", por me teres cativado e pela esperança renovada no Ano Novo. A vida é bela...
Obrigado, Suely, por me recordar que eu sou um ser humano bom. Eu não esqueço de me recordar de si, também.
Спасибо всем, вы, ребята, Машенька, Ирина, Наталья, Светлана, Анастасия и Людмила, за предоставленную мне сладкие иллюзии.
Спасибо. Спасибі. ありがとう。 Hvala. Gracias. Terima kasih. 감사합니다. Dziękuję. Tak. ขอบคุณ Salamat sa inyo.
Obrigado a todos(as) que me ensinaram tanto com o que nos vossos blogs escrevem, acto libertador supremo para vós, que aos outros, como eu, depois fornece luz. E também com os vossos sempre gentis comentários nos meus próprios blogs.
Obrigado a todas aquelas pessoas minhas amigas no Facebook que com suas palavras me deram o seu beijito em minha testa ou me abraçaram. E até àquelas que me fustigaram.
Eu não vou jamais cansar de repetir p'ra mim e gritar p'ro mundo inteiro: eu tenho a melhor lista de amigos de todo o Facebook. A melhor mesmo.
Eu não vou jamais cansar de repetir p'ra mim e gritar p'ro mundo inteiro: eu tenho a melhor lista de amigos de todo o Facebook. A melhor mesmo.
Sou um homem melhor hoje, graças a todos vocês, e o mais feliz deste mundo. Obrigado neste dia que gostaria de sentir como meu também, que sou uma eterna criança.
quarta-feira, 25 de maio de 2011
• A vida é um lugar estranho
Na passada sexta à noite fui a uma feira de vaidades à portuguesa.
Digo, à portuguesa, porque temos a mania de que somos um país de poetas. E feira de vaidades porque temos a mania de que somos bons nas poesias. E anseamos por mostrar aquilo que de nós todos brota em quantidades industriais, sem nos preocuparmos em fazer qualquer triagem de qualidade.
Fui a este evento a modos que convidado por aquela que deveria ser o seu protagonista mor, a homenageada principal. A meu ver, ela não teve o que o seu valor enquanto Raínha, ser humano e mente singular merecia. Porque o palco foi-lhe subtraído bastas vezes pelos plebeus, à laia de alimentar essa fogueira que era a tal feira de vaidades. Ela, com a sua inata generosidade e humildade, nisso consentiu de forma até inconsciente, presumo.
Mas vamos ao princípio, num resumo rápido. Num Cu de Judas - curiosamente, o nome de um ex-edil desta câmara e o que talvez tenha mandado construir este edifício na foto de cima - denominado Massapés, freguesia de São Domingos de Rana, existe uma biblioteca municipal que promove serões com escritores com alguma regularidade, ao que me apercebi. Ela, soberana, predispôs-se abnegadamente a lá ir, para o povo a ver.
Para se dar a todos nós com a sua propensão irreprimida de vontade de se entregar, assim é o seu coração, aperaltou-se. Chegou vestida como cortesã, dessa corte do Roi Soleil, Louis XIV, mas com uma miscelânea de pormenores. Face imaculadamente alva, maquilhada como uma gueixa; máscara veneziana nos olhos; peruca com cabelo armado e tingido de rosa; uma profusão de guizos à cintura, como fada Sininho. Até se assemelhava a uma marioneta de sonhos. Em suma, porque não pude me aperceber de tudo.
Ela entrou, triunfal, caminhando para o salão, com um séquito de aias a acompanhá-la atrás. Não me viu nem o tinha de ter feito. Mas eu sim, vi-A. E senti um frisson, como donzela em apuros.
Da sua escrita falou, depois de esta ser declamada por um mentor dela, talvez. Da sua condição de Raínha partilhou connosco as agruras. Sim, porque até ela as tem. Ou teve.
O sangue ferveu-me quando a questionaram se ela teria andado na rua. Como se isso tivesse alguma relevãncia. E ferveu-me porque a questão parecia feita à medida de a ferir, nem que fosse muito de leve. Mas ela, superior, não o permitiu, claro. Nem uma Dama como ela ia lá agora relevar isso. Eu é não deixei de sentir as presumidas por mim dores dela.
Aqueles que na plateia julgava eu a tinham ido ver e reverendar ocuparam-se então a dado passo de se pavonear. Era afinal a isso que ali iam, compreendi então. Aproveitando-se de um evento que para eles não era. E roubaram o tempo dela e o meu.
A tal roubo não quis assistir. Mas a casa não era minha. E assim não pude intervir. E ausentei-me do salão.
Quase ia empreendendo a minha caminhada dali p'ra fora. Foi então que vi que o povo se fartava de se exibir. E voltávamos então a poder ter a nossa soberana para nós. Quando ela se predispunha a dedicar-nos suas ternas palavras manuscritas no livro seu, que cada um pôde ali adquirir.
Foi então que, conhecendo eu um pouco o seu interior, ia finalmente - ao fim de quase três anos desde as primeiras frases que foram trocadas entre eu e ela nessa Ágora que é o ciberespaço - estar próximo dela não só em espírito mas também em corpo e ver a luz da sua grandeza.
Quando ela viu a minha graça, este pseudónimo com que assino este blog, pareceu-me ficar agradavelmente surpreendida. E pegou-me nas minhas mãos, apertando-as enquanto me agradecia a presença ali. Até me fez quedar embatucado! Então Ela, que tão grande é, a mim, que pouco valho à sua beira, estava a comunicar-me o seu contentamento em me ver também!... Se bem percebi, que a comoção não me deixava lá muito lúcido. Oh, mistérios divinos...
Naquelas nossas mãos apertadas, foi para mim - vejam lá a dimensão da minha presunção!... - como se os nossos dois corpos se abraçassem. Nem um minuto inteiro tal durou. Mas valeu pelos anos de espera esta benção então recebida.
E depois me retirei, que aquela Raínha para os outros estava ali. Já tinha tido o meu momento de magia.
Conhecia-a um dia enquanto participantes ambos num grupo de discussão na net sob o tema "que livros é que estão a ler neste momento?". Faz-me o favor e a honra de me deixar considerá-la minha amiga virtual desde então.
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Nesta viagem que eu fiz fui apoiado, no antes e no depois, por aquela que é e será a minha maior amiga de todos os tempos. Sem que esta soubesse totalmente dos detalhes desta empresa a que me propus, As palavras suas confortaram-me incondicionalmente, à distãncia de vários sms's, enquanto solitário caminhei para lá ao lusco-fusco e de regresso, imerso no bréu da noite cálida. E as minhas emoções ficaram assim escudadas..
É por tudo isto que eu julgo que a vida, digo a minha, é um lugar estranho. Mas belíssimo.
Recordo-me, quando nisto penso, nem sei bem porquê, da trama de um filme coreano a que assisti recentemente: "Shi - Poetry", no título divulgado internacionalmente.
quarta-feira, 18 de maio de 2011
• The Prince Charming myth
Há boas e más notícias para essas almas solitárias que querem obstinadamente continuar a crer no mito do seu Príncipe Encantado, pessoal e intransmissivel.
A boa é que o Príncipe Encantado existe mesmo.
A má é que ele é como as vitaminas: tem um prazo de validade curto. Muito curto.
Pois é!... Príncipes Encantados é o que não falta por aí. Não haverá talvez donzela prendada e sonhadora alguma que já não o tenha avistado, ao seu.
Se o agarrou ou não, é indiferente. Pois se o conseguiu, foi tão fugaz a sua existência enquanto mito, que mesmo que tivesse perdurado por anos a fio, parecerá sempre demasiado curta a duração do seu folgor. Ao ponto de nem se julgar ter existido de todo. O que vai dar no mesmo.
E as lágrimas voltam de novo a brotar nesses alvos e imaculados rostos, dessas almas que não mereciam provações tamanhas. As almas desses seres que dão a vida aos outros.
Os outros seres, os que detêm a capacidade, às vezes inata, de se tornarem os tais Príncipes Encantados de alguém, são por natureza volúveis. Distraídos por diversos interesses em simultâneo, escapa-lhes durante a maior parte do tempo o essencial. E daí advém bastas vezes a rápida sublimação da sua qualidade efémera.
Para as vitaminas inventaram-se os conservantes, do modo a combater a sua natural instabilidade química e manter as suas características e propriedades intactas por mais tempo.
Para os Príncipes Encantados, julgo ter descoberto a receita para esticar a sua longevidade... à custa de algum sofrer o logrei, não leve de todo, mas recompensador. E agora, além de mim, alguém poderá beneficiar desse meu pretenso saber adquirido. Se este for realmente válido. Pois, como para qualquer novo fármaco, terá de ser posto á prova em laboratório.
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A inspiração deste pensar meu de hoje sobreveio-me induzido por uma mão amiga, que foi nessa tarefa um instrumento dos deuses, quando me ofertou a imagem que uso neste post, aparecida, sinais dos tempos presentes, no visor do meu telefone móvel.
A alma dessa mão amiga não é distinta da dessa rapariga ruiva que a imagem ilustra. Na aldeia da sua adolescência também se refugiava sozinha no seio da mãe natureza, imersa em primaveris campos cobertos de malmequeres. Que colhia para fazer colares com que se enfeitava a si mesma. Com uma tímida vaidade própria. E de quem brotaram os seguintes versos de pureza singela:
Chorai
Chorai gotas de orvalho
Embebendo o lençol da amargura
A noite plácida clama agora
Pelo abraço da ternura
Chorai vencidas pelo sofrimento
Que o sonho espreita distante
Ai, que pranto tão derradeiro
Que mágoa dilacerante!
Chorai, olhos rasos de tristeza
Onde o sol não tem esplendor
Nasce o rio da amargura
Onde se banha a eterna dor
Na homenagem, intimamente só minha, que quero fazer a esta mão amiga, que este blog não lerá, gostaria de lhe provocar por telepatia a recordação de que ela é grande porque uma vez escreveu estas linhas brancas de poesia.
Mais desejaria ainda a um génio de uma achada lãmpada de Aladino que findasse o seu sofrer actual, o mesmo, afinal, que fez seus versos nascer e que ela julga colar-se à sua pele desde que debutou nesta vida presente.
E que,nem que fosse ao longe, eu pudesse sempre saber do seu estado feliz e doravante permanente.
Ela é em si todas as mulheres.
E eu demandarei ser sempre o seu fiel adorador. E a todos os homens urjo que me sigam. E a terra um dia assim será o céu.
quarta-feira, 4 de maio de 2011
• Geld*
This post today is writen in english. And there's two main reasons for this have been decided by me.
One, it's about money. So, I'm going to express my thoughts in a Wall Street language. The other one, I'll expose here one of my mostly sad weaknesses: I lie a lot. And by confessing it in a language other than my native portuguese, it seems like I'm may not feel so ashamed by that fact.
One, it's about money. So, I'm going to express my thoughts in a Wall Street language. The other one, I'll expose here one of my mostly sad weaknesses: I lie a lot. And by confessing it in a language other than my native portuguese, it seems like I'm may not feel so ashamed by that fact.
I don't know if you folks usually surf to those sites where one can try to search for that myth, l'âme-soeur, the soulmate they say everyone has its own. Sites like this one, for instance. Just click here, please.
Normally, when one signs up to anyone of these sites, and even some others of completely different kinds, one has to fill up his personal data in a register webpage form, where there's a delicate question about the amount of one's monthly salary or annual income.
Shy people about that issue, like me, tend to choose the "prefer not to say" option as their most honest answer. They normally are led to omit the truth. As for me, my uncomfortableness leads me always in an almost opposite direction: I lie compulsively and choose the top of the scale option. The biggest annual income of all in the list.
I've always wondered why... what's the leitmotif behind such a shameful as unreasonable behavior of mine? Me, a guy with such high political ambitions, should never, in any circumstances whatsoever tell a single lie to anyone!... Isn't that right? Ain't I seing clearly, no?
So, why?... Well... The hidden and unconcious reason for me lying is... it stroke me just a couple of days ago, I swear... Deep down in my memory reserved for the storage of the thoughts of the greatest philosophers of this mankind, I had always there, very at hand, this overwhelmingly solid and reliable quote:
"A lie repeated several times becomes true"
That's it!!!... It's my strong will to become a wealthy man, someday, doing all the works in the background of my mind for me, for besides ambitious, I'm a lazy guy too...
Anyway, it's the only possible path for me to obtain this desideratum. I have a kind of bad relationship with money.
When it comes near me, friendly wishing to stay a good time in my pocket or bank account, I do not pay too much attention towards it. So it starts to feel neglected. Even jealous of other goods, that I trade it to. A sense of betrayal grows on its poor heart. And then it sadly walks away from me. More quickly than when it came desiring my warm hug on it.
When it comes near me, friendly wishing to stay a good time in my pocket or bank account, I do not pay too much attention towards it. So it starts to feel neglected. Even jealous of other goods, that I trade it to. A sense of betrayal grows on its poor heart. And then it sadly walks away from me. More quickly than when it came desiring my warm hug on it.
This status quo has got to stop. I must care for money much better. I should love money, as one loves a mistress. After all, money is a beautiful thing... Don't you think? Look up the image that illustrates this post. From an artist point of view, with its golden yellow dominant tone, isn't it wonderful?...
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* Geld is my most loved foreign language word standing for money. For it's the one used by those skillful artists who love this thing called money to the highest limit: the swiss bankers. I'll begin to envy their talents from now on.
domingo, 1 de maio de 2011
• Mater mea, spectari hodie dies tuus*
* Expressão em Latim cujo misterioso significado alguns eruditos afiançam que é: "querida progenitora, olha que hoje é o teu dia".
domingo, 24 de abril de 2011
• La vita è bella!
O sonho já não é possível ser travado.
Está com a rédea solta.
A chama já não pode ser extinta.
O combustível desta tem agora uma reserva inesgotável.
O trem-bala já iniciou a sua marcha.
Vencida a inércia da imobilidade, embala agora a uma velocidade que será cada vez mais vertiginosa.
Eu vou conquistar o mundo.
A carga recebida de energia positiva - vinda das mais diversas fontes, mas sobretudo daquela milagrosa, cuja ficha me foi ligada há umas seis luas a esta parte - não a vou doravante de todo desperdiçar.
É que não vou mesmo! A todas aquelas benditas fontes o devo.
É que não vou mesmo! A todas aquelas benditas fontes o devo.
Nada nem ninguém me conseguirá deter. Nem eu próprio.
A vida é bela.
Життя прекрасне.
인생은 아름답습니다.
Viaţa este frumoasă.
Η ζωή είναι ωραία.
जीवन सुंदर है.
Livet er smukt.
人生は美しいです。
Życie jest piękne.
ชีวิตสวยงาม
Život je lijep.
زندگی خوبصورت ہے.
Bizitza ederra da.
החיים יפים.
Жизнь прекрасна.
Life is beautiful.
quinta-feira, 21 de abril de 2011
• Megalomanias...

Eu sou uma mente em permanente desassossego. Como disse recentemente a uma nova pessoa amiga, eu sou a "raínha" das mentes sem limites. Sou um humano mortal, vulgar de Lineu, sem evidenciar grandes factos que me façam sobressaír do resto deste rebanho a que todos nós pertencemos, mas ao mesmo tempo sou incuravelmente megalómano. Por isso criei este singular blog.
Eis a minha última e desmedida alucinação: a visão dos meus próprios olhos.
No dia 2 de Outubro do ano passado, a 27 dias de perfazer os meus 50 anos, alguém que me é muito caro captou a essência de minha alma numa foto de rosto onde sempre me impressionou a expressão do meu olhar nela.
"Que estranho!..." - soltei este pensamento falando com os meus botões - "Nunca tive este olhar assim, desde que me recordo de me entreter a mirar-me num espelho, matinalmente.". Os meus próprios olhos intrigavam-me. Não me eram tão familiares como soíam. Jamais os tinha visto com este aspecto. E queriam recordar-me de algo que não vislumbrava ainda de início o que seria, quando descarreguei aquela foto para o meu Mac.
Não me alonguei em congeminações nessa altura. Deixei rolar. Até que há pouco tempo, no dia 8 de Março último, travei conhecimento com um par de olhos verdes, cheios de justificada vaidade em si mesmos. E voltei a reflectir sobre os meus próprios olhos, de novo. À laia de os querer comparar com os de esmeralda. E com estes ver se podia competir em esbeltez.
É então que, devido a esse divinal encontro, recomeço a escavar na minha memória visual. E fez-se luz. Os meus olhos na foto de cima poderiam fazer lembrar, julguei a princípio, aqueles hieróglifos do antigo Egipto que pretendiam representar graficamente os orgãos humanos do sentido da visão. Mas não. Não era bem isso...
Na costumeira pesquisa de imagens no Google, sou levado a encontrar o símbolo que queria gritantemente saltar á minha memória. Aquele que está reproduzido abaixo do meu olhar em cima. Um símbolo largamente usado como decoração gráfica das stupas, no Nepal, como esta mostrada em baixo.
Essas estruturas de carácter religioso estão largamente disseminadas pela paisagem deste pequeno país. Na capital Kathmandu e pelas suas muitas e altas montanhas. E o símbolo em causa pretende representar os olhos do Buddha.
Essas estruturas de carácter religioso estão largamente disseminadas pela paisagem deste pequeno país. Na capital Kathmandu e pelas suas muitas e altas montanhas. E o símbolo em causa pretende representar os olhos do Buddha.
A composição gráfica que em cima vêem, resolvi torná-la na foto de perfil da minha página no facebook. Página essa que inaugurei com o intuito de divulgar este blog. E onde fazia tenções de sempre manter como foto de perfil, justamente, a composição que é o cabeçalho deste blog. Hoje entendi mudar essa minha norma.
Ajudem-me, caros e raros leitores destes insanos textos. Mostrem-me a luz, que eu por vezes tenho lampejos de lucidez também. Mas por outra, há momentos em que me julgo a roçar o patético.
Estarei a alucinar demais?...
Estarei a alucinar demais?...
segunda-feira, 18 de abril de 2011
• Encontrei-O.
O meu Graal.
Acho que estava escondido dentro de mim. Ocultado por aquilo que finalmente deitei fora. As minhas mágoas. Já as não guardo. De nada. De ninguém.
Olho para trás e tenho de reconhecer que levei até agora uma vida lindíssima. Já usufrui de mais dias de felicidade pura do que o comum dos mortais.
Creio que até um mito como o de Giacomo Casanova me invejaria. Posso não ter tido a quantidade de relacionamentos sentimentais que este teve. Mas a qualidade dos meus é insuperável. E além disso, dei fruto.
Lanço a visão para a frente e miro um horizonte talvez ainda longínquo mas desde já risonho. No que só de mim depender, a minha existência vai continuar a ser nada menos bela do que até aqui já foi.
E se alguém me acompanhar nesta minha nova jornada, saiba de antemão que correrá o sério risco de junto comigo enriquecer. Interiormente. Exteriormente também, mas nem isso irá mais importar, em face do que ao nosso interior acontecerá.
Num outro blog meu, "Ideias Peregrinas (ou talvez não)", costumo reflectir sobre como as coisas são e como poderiam ser melhoradas. Neste aqui, vou passar a reflectir mais sobre como eu próprio posso melhorar. Até atingir a meta a que me proponho: vir a ser o melhor homem do mundo.
domingo, 10 de abril de 2011
• O "pipoco" mais doce
Hoje apetece-me escrever um post um pouco ao estilo à la blog "a pipoca mais doce".
Ou seja, vou falar de algo mais corriqueiro, mais dia-a-dia, mais futilzinho, menos pseudo-intelectual, mais ligeiro, mais terra-a-terra... Em suma, um assunto menos chato do que aquelas longas dissertações em que costumo p'ráqui botar faladura. Tanta coisa, afinal, para dizer que vou falar de roupa.
E como sou gajo, vou falar de roupa masculina. E para esbater a pose institucional que sou forçado a ter, por óbvias razões, na foto no banner deste blog, vou mostrar umas tendências para usar numa qualquer casual friday duma dessas empresas moderninhas. Que ainda agora não há tantas assim cá por esta Lisboa quantas as que se desejaria que adoptassem esse dia. Então, para dar um exemplo...
Há lá alguma coisa mais casual do que jeans e uma t-shirt? Para mim, branca de preferência. Como esta que se vê acima. É que a primavera está aí, malta.
Já agora, se alguém souber como me arranjar para mim mesmo uma t-shirt destas, agradecerei encarecidamente*.
O pior é que ás vezes estas engraçadinhas destas casual fridays têm o seu reverso da medalha... O expediente prolonga-se muitas vezes para além do typical nine-to-five. Além de que aqui o horário normal é geralmente nove-ás-seis.
E ainda dizem que nós tugas trabalhamos menos que os outros confrades europeus... Fazemos é mais uns poucos de coffee breaks!... Mas também o que é que vocês queriam? Ninguém é perfeito!
Mas se assim for, e se já estiver a arrefecer uma beka ao lusco-fusco ou mesmo à noitinha, toca de vestir este blusão da Kappa, modelo Eroi Italia Heritage, mostrado aqui do lado esquerdo. Já os vi em colecções de anos anteriores em ganga azul clarinha, muito worn out, bué mais giros. Mas agora não os consegui encontrar à venda na net.
Eis então aqui as minhas modestas sugestões de roupa masculina mais "desportiva" para esta estação... Não é preciso agradecerem, tá?... Estamos aqui é p'ra ajudar.
* Nota: este desafio que aqui deixei à laia de peditório para me oferecerem uma t-shirt igual à ilustrada em cima não é extensível aos meus queridos(as) leitores de Caxias do Sul, RS, Brasil, por ser demasiado fácil para estes(as), ok?... Mas para os restantes nativos desse estado, tudo bem, nada contra.
Ou seja, vou falar de algo mais corriqueiro, mais dia-a-dia, mais futilzinho, menos pseudo-intelectual, mais ligeiro, mais terra-a-terra... Em suma, um assunto menos chato do que aquelas longas dissertações em que costumo p'ráqui botar faladura. Tanta coisa, afinal, para dizer que vou falar de roupa.
E como sou gajo, vou falar de roupa masculina. E para esbater a pose institucional que sou forçado a ter, por óbvias razões, na foto no banner deste blog, vou mostrar umas tendências para usar numa qualquer casual friday duma dessas empresas moderninhas. Que ainda agora não há tantas assim cá por esta Lisboa quantas as que se desejaria que adoptassem esse dia. Então, para dar um exemplo...
Há lá alguma coisa mais casual do que jeans e uma t-shirt? Para mim, branca de preferência. Como esta que se vê acima. É que a primavera está aí, malta.
Já agora, se alguém souber como me arranjar para mim mesmo uma t-shirt destas, agradecerei encarecidamente*.
O pior é que ás vezes estas engraçadinhas destas casual fridays têm o seu reverso da medalha... O expediente prolonga-se muitas vezes para além do typical nine-to-five. Além de que aqui o horário normal é geralmente nove-ás-seis.
E ainda dizem que nós tugas trabalhamos menos que os outros confrades europeus... Fazemos é mais uns poucos de coffee breaks!... Mas também o que é que vocês queriam? Ninguém é perfeito!
Mas se assim for, e se já estiver a arrefecer uma beka ao lusco-fusco ou mesmo à noitinha, toca de vestir este blusão da Kappa, modelo Eroi Italia Heritage, mostrado aqui do lado esquerdo. Já os vi em colecções de anos anteriores em ganga azul clarinha, muito worn out, bué mais giros. Mas agora não os consegui encontrar à venda na net.
Eis então aqui as minhas modestas sugestões de roupa masculina mais "desportiva" para esta estação... Não é preciso agradecerem, tá?... Estamos aqui é p'ra ajudar.
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sexta-feira, 8 de abril de 2011
• Agora é assim...
Barack Obama anunciou em primeira mão, consta-se, o arranque da campanha para a sua reeleição em 2012 no facebook e no twitter, no passado dia 4 de Abril.
A partir de agora é assim. Os nossos líderes carismáticos vão passar a dirigir-se a nós onde nós estamos. E estamos todos no ciberespaço, pelos vistos. E o facebook e o twitter, como campeões das redes sociais, estão a ser convertidos em reais serviços de utilidade pública.
É claro que, como auto-eternizado candidato a presidente da República Portuguesa, já lá fui no face dar a minha palavra de apoio ao colega. E também deixar o recadinho, que eu não sou de dar ponto sem nó, de que espero o retorno da parte dele em 2016, para a minha própria campanha fantoche.
Mas depois disso, deu-me para reflectir. Há dias em que estou assim... dá-me na fraqueza e lá ponho o Tico e o Teco para trabalhar. E estou quase, quase a terminar por congeminar isto que se segue...
Afinal de contas, e se essas ditas contas forem bem feitas, o que é raramente o caso aqui no burgo,,, ambicionar ser presidente da República de um país a caminho da bancarrota à velocidade de um TGV eternamente virtual não se me afigura lá muito inteligente. É como que querer ser CEO do BPN. Para quem não sabe, o BPN é o Banco Português de Negócios esquisitos. Não vai ficar lá muito bem escarrapachado no curriculum vitae e muito menos na auto-biografia...
Vou "mazé" fazer a agulha pra me candidatar a presidente das Nações Unidas!... Que achais disto, meus queridos leitores?...
sábado, 2 de abril de 2011
• Zen...
Eu, José, venho anunciar que o autor deste blog, personagem que criei e que incarno. está em paz com ambos os universos: o exterior e o interior a si.
Está em paz com todas as galáxias, estrelas, planetas, cometas de Halley, buracos negros, pulsares, etc., bem como com todas as células, genes, moléculas e átomos do seu corpo, inclusivé até com os sacanas dos neutrôes dos núcleos desses últimos.
Talvez Antoine de Saint-Exupéry pudesse bem compreender o que lhe apraz hoje proclamar, e que é...
Amo ser Amigo.
...e que é seu secreto desejo um dia reencarnar num destes graciosos bichos... mas das que falam.
Pena é que só tenha muitos amigos(as) no facebook... e que não consiga cultivar e cuidar mais das minhas amizades reais e virtuais. Não sou de andar em alcateias. Sou mais lobo solitário. Ou melhor dito, como a raposa. Quieta no seu canto, esperando que vão ter com ela, a solicitar-lhe as suas palavras.
É por isso que gosto que aqui vindes, meus queridos leitores deste blog.
É por isso que gosto que aqui vindes, meus queridos leitores deste blog.
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