domingo, 12 de setembro de 2010

• A minha Michelle Obama

Meus amigos, raríssimos leitores e eleitores meus, eu tenho de vos confessar isto: eu tenho um trunfo escondido imbatível que me permitiria ganhar esta eleição próxima logo à primeira volta com larga vantagem sobre os demais. Uma verdadeira abada. Só não o jogo em cima da mesa porque seria desleal. Seria como ganhar usando doping.

Esse trunfo de que vos falo é a minha namorada e companheira.

Se vocês vissem, ó meus deuses, suas belezas como eu a vejo todos os dias não iam desejar outra qualquer Primeira Dama para este país, que assim ganharia uma tão rica figura simbólica. E já nem quero falar das suas sagacidade e sensibilidade...

Sem que ela deixasse de ser alguma vez ela própria, descobri recentemente que ela é maravilhosa.

Graças a ela eu estou também a deixar sair o artista e o poeta que em mim viviam encerrados. E como escreveu Florbela Espanca, ser poeta é ser mais alto. E é amar-te assim perdidamente, ó metade da minha laranja.

E o que estou aqui a fazer é dizê-lo blogando a toda a gente.

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